Toda a vez que eu biscateava na pousada do Rufino
De noite eu encaçapava a bundinha de um menino
Que fazia mamadeira depois vinha me pedindo:
"Me enfia seu pinto moço que meu cu já abrindo"
Quando a cabeça passava e a bosteira ia empurrando
Eu dava uma catracada só pra ver ele peidando
Ele sujava meus pêlos quando estava gozando
Meu cacete duro e grosso saía mole e pingando.
No caminho desta vida muita bunda já tracei
Nos buracos mais fundos meu esperma já deixei
Eu tenho uma vida torta mas eu nunca me importei
De uma bunda tratada para mim nunca enjeitei
Eu empurro até o talo pra sentir mais sensação
De uma bicha chupando a vigota de um negão
Vou comer um cu mais tarde no fundo de um barracão
No rabo de um rapazinho eu vou enterrar meus grão.
Na pousada do Rufino quando eu passo de viagem
Eu trepo a noite inteira é uma puta sacanagem
As piranhas mais rampeiras logo vem fazer massagem
Quando o puteiro está cheio é só farra e pilantragem.
Como uma suruba é bom pra mim qualquer hora vai
Minha pica de jumento não amoleceu jamais
Nem que o meu pau estoure de tanto meter atrás
Enquanto eu tiver tesão nunca deixo um cu em paz.